
As camas feitas de papelão da Vila Olímpica ganharam as redes sociais nos últimos dias. Houve quem questionasse a resistência do móvel das Olimpíadas, uma ação de sustentabilidade, e houve quem afirmasse que a cama seria uma medida antissexo. No fim de semana, o ginasta irlandês Rhys McClenaghan "testou" o móvel com pulos e garantiu que a cama aguenta fortes impactos.
- As camas deveriam ser antissexo. Eles são feitos de papelão, sim, mas aparentemente eles foram feitos para quebrar com movimentos bruscos. É falso! Notícia falsa! - disse Rhys, pulando na cama.
A conta oficial do Comitê Olímpico internacional entrou na brincadeira e compartilhou o vídeo do teste do ginasta.
- Obrigado por desmascarar o mito. As camas sustentáveis de papelão são resistentes - postou o COI.
Tudo começou com um post do corredor americano Paul Chelimo. Ao saber que as camas da Vila Olímpica seriam feitas de papelão, o atleta concluiu que seria uma medida para evitar contatos íntimos em tempos de pandemia.
Em janeiro, a fabricante da cama, Airweave, ressaltou que a cama foi projetada para suportar até 200kg e que passaram por rigorosos testes de estresse.
“Anti-sex” beds at the Olympics pic.twitter.com/2jnFm6mKcB
— Rhys Mcclenaghan (@McClenaghanRhys) July 18, 2021