
Durante uma atividade em escola infantil de Brasília, a assessora Érica Assís, 36, teve a mão esmagada ao brincar de cabo de guerra. Por orientação, enrolou a corda nos dedos — o tranco da disputa resultou em fraturas graves. Ela passou por cirurgia com colocação de duas placas e 15 parafusos.
O caso levanta alerta sobre a segurança em brincadeiras escolares. “Fui orientada a enrolar a corda na mão. Faltou esse cuidado”, disse.
Érica agora faz fisioterapia e compartilha o caso nas redes para conscientizar outras famílias. “Foi um susto, mas serviu de aprendizado. Hoje sou quase ambidestra”, brinca.