"Auxílio emergencial movimentou economia na pandemia", diz Amaro Sales

03 de Dezembro 2020 - 08h58
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As perspectivas do governo federal para as micro e pequenas empresas e uma retrospectiva das ações durante ano foram foco da última reunião do ano de 2020, do Conselho Temático de Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte (COMPEM), realizada por meio de videoconferência nesta quarta feira, 2 de dezembro. “Registro a importância da decisão do governo federal em disponibilizar o auxílio emergencial que movimentou a economia no momento da pandemia, através do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da economia, Paulo Guedes. Registro o trabalho da CNI no momento de crise, através do presidente Robson Andrade. E agradeço a toda equipe do COMPEM e aos conselheiros, pelo trabalho realizado durante esse ano difícil. Que possamos ter um ano de 2021 melhor, com mais realizações”, afirmou o presidente da FIERN e do COMPEM, Amaro Sales de Araújo.

 

A reunião contou com participação dos conselheiros, das equipes do conselho e também com a participação do representante da FIERN no COMPEM, o diretor-secretário da federação, Heyder Dantas.

A palestra Perspectivas do Governo Federal para as MPMEs foi realizada pela Subsecretária de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismos e Artesanato do Ministério da Economia, Antônia Martins. A subsecretária falou sobre como atravessou o momento de crise e das linhas de atuação da SEM do ministério, como por exemplo, a frente de formalização, que vai além da entrega do CNPJ, mas do acompanhamento para que seja considerado um empreendedor formal; das parcerias, projetos e linhas de acesso ao crédito. Ela ressaltou que desburocratização, acesso a crédito e capacitação para pequenos negócios fazem parte da política nacional para a micro e pequena empresa.

 

Antes da palestra o presidente do COMPEM, Amaro Sales de Araújo, agradeceu o apoio que tem recebido da SEM, do governo, nesse momento difícil, principalmente para o micro e pequeno empresário. Durante todo o ano, o conselho defendeu mudanças no Simples Nacional, implementação do eSocial (sistema digital que centraliza as obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas das organizações) e acesso ao crédito como pontos fortes da agenda de defesa de interesses das micros e pequenas empresas.